Sete de junho, como o tempo passa,
__Parabéns meu amigo: alguém me diz,
Agradeço assim meio sem graça,
Por que será que não estou feliz?
Sete de junho, outro alguém me abraça,
E pronuncia, pra mim, coisas gentis,
__Obrigado! O tempo exibe a maça,
Com que feriu meus sonhos infantis.
Oh tempo! Dono da vicissitude,
Que, um dia, levou-me a juventude,
Que também me roubou a esperança,
De joelhos aos seus pés me acabrunho,
E suplico, hoje é sete de junho,
Deixa, por Deus, que eu volte a ser criança.
Poeta Zenóbio, parabéns por mais este!
ResponderExcluirPostamos um texto seu em
http://images.orkut.com/orkut/photos/PQAAAP7d7H9N0NJCz9k8VMbrFYyMuAic4-paaJ85AMEh72TWr9Ds5EO2JyJ6R4t5Ln7yb_6H9Sjt1IvLCk-kojfjBxcAm1T1UMaoDuhwnjAIF3SOGYkUsPHVOL_9.jpg
Poeta Zenóbio, parabéns por mais este belo soneto!
ResponderExcluirPostamos um belo texto seu em
http://apoesc.blogspot.com/2011/06/banda-de-cruzeta-maestro-felinto-e.html